Era uma vez uma moça chamada Flormira. Flormira era baixinha, cabelos pretos e adorava jogar truco! Todo fim de semana Flormira se reunia com seus amigos e passavam a noite inteira gritando:
- Truuuco! truco! truuucoooooo!
Os vizinhos já não aguentavam mais aquilo. Um dia, o proprietário da casa onde ela morava a chamou:
- Flormira, eu não aguento mais seus vizinhos reclamando do barulho. Quer jogar truco, joga. Mas não grita!
A Flormira inconformada, protestou :
- Mas seu Mané, jogar truco sem gritar truco, não é truco. É vinte e um!
O fim de semana seguinte se aproximava e a Flormira estava apoquentada com essa história. Nem pensar que ela ia passar um fim de semana sem jogar truco!
Foi aí que ela teve uma idéia. Fez um caldeirão de rabo-de-galo e vaca atolada. Encomendou uns ovos cozidos com casca amarela na padoca da esquina. Comprou uma garrafa de legítima Rabequinha.
Convidou os vizinhos reclamão, para uma noite de pura alegria e diversão, e todos eles passaram a noite inteira lá na maior agitação, gritando :
- Truco! Truuuco! Truuuuuuuucooo
- Truuuco! truco! truuucoooooo!
Os vizinhos já não aguentavam mais aquilo. Um dia, o proprietário da casa onde ela morava a chamou:
- Flormira, eu não aguento mais seus vizinhos reclamando do barulho. Quer jogar truco, joga. Mas não grita!
A Flormira inconformada, protestou :
- Mas seu Mané, jogar truco sem gritar truco, não é truco. É vinte e um!
O fim de semana seguinte se aproximava e a Flormira estava apoquentada com essa história. Nem pensar que ela ia passar um fim de semana sem jogar truco!
Foi aí que ela teve uma idéia. Fez um caldeirão de rabo-de-galo e vaca atolada. Encomendou uns ovos cozidos com casca amarela na padoca da esquina. Comprou uma garrafa de legítima Rabequinha.
Convidou os vizinhos reclamão, para uma noite de pura alegria e diversão, e todos eles passaram a noite inteira lá na maior agitação, gritando :
- Truco! Truuuco! Truuuuuuuucooo
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