Os donos de garrancho que me perdoem, mas ter letra legível é fundamental. A minha letra não é linda, mas dá pra entender direitinho o que eu escrevo. Agora duro mesmo é quando você tem que ler algo do qual você não está familiarizado.
Lá no escritório tem gente com caligrafia de tudo quanto é tipo. Tem algumas que são bem melhores que a minha, mas em compensação têm outras que são horrorosas. Um dia conversando com a minha colega ainda comentei da letra de um rapaz que trabalha com a gente. Ele é bem alto e forte, mas tem uma letra miudinha dura que só de entender, foi quando ela me falou:
- A letra do Zé é terrível mesmo, mas pior que a letra da minha tia Ildete não existe!
Ela disse que a letra da tia Ildete é um horror! Ninguém, a não ser a tia, consegue entender. E quem sofre com isso, é o tio Careca. A tia Ildete insiste em fazer a listinha de supermercado pro tio Careca, mesmo ele reclamando que não entende a letra dela.
Lá no escritório tem gente com caligrafia de tudo quanto é tipo. Tem algumas que são bem melhores que a minha, mas em compensação têm outras que são horrorosas. Um dia conversando com a minha colega ainda comentei da letra de um rapaz que trabalha com a gente. Ele é bem alto e forte, mas tem uma letra miudinha dura que só de entender, foi quando ela me falou:
- A letra do Zé é terrível mesmo, mas pior que a letra da minha tia Ildete não existe!
Ela disse que a letra da tia Ildete é um horror! Ninguém, a não ser a tia, consegue entender. E quem sofre com isso, é o tio Careca. A tia Ildete insiste em fazer a listinha de supermercado pro tio Careca, mesmo ele reclamando que não entende a letra dela.
Um dia ela escreveu no papel “goiaba vermelha”, mas o tio Careca só conseguia entender “goiaba verm” e parado em frente à banca de goiabas, desolado da vida, se perguntava:
- Como é que eu vou saber qual dessas goiabas que tem verme?
Mas pior mesmo foi o vexame que o tio Careca passou no açougue. De novo a tia Ildete escreveu lá “Picanha Maturada” e mandou o tio Careca pro açougue comprar. Quando chegou lá o balconista já foi logo falando:
- Bom dia Seu Careca. O que vai querer hoje?
A essa altura o tio Careca já estava branco! Não, não era possível que estivesse escrito ali naquele papel, aquilo que ele tava lendo. Mas ele tentava
- Me dá um quilo de Picanha Matru..., Mastr ... – e nada. Ele não conseguia pronunciar o resto.
E o balconista lá, já meio sem paciência, esperando enquanto o tio Careca tentava
- Uma Picanha Mast ... , Mast...
Foi quando o balconista falou:
- Anda logo Seu Careca!!! Eu não tenho o dia todo não!!!
E o tio Careca, num fôlego só falou:
- Picanha Masturbada!
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