Existem muitas coisas na vida que o dinheiro compra.

Agora, encontrar com aquele cara babaca que esnobava você e suas amigas na adolescência, morando num puxadinho nos fundos da casa da sogra.

Ahhhh isso não tem preço :o))

A Mulher Mistério continua rondando o mundo entrevistando os Top 15 Sexies Blogueiros.
Agora foi a vez do Fernando Delon, digo Ferrrante :)

Já faz um tempinho que eu ando percebendo que minha memória não anda lá essas coisas. A princípio eu pensei que fosse puro stress de fim de ano, mas o fim de ano passou e ela continua a mesma. Várias pessoas já me disseram que ginkgo biloba é um santo remédio para memória, inclusive minha mãe que já toma faz uns dois anos e atribui maravilhas ao medicamento. Quem ve pensa que ela leva algum do laboratório.

O pior é que eu em alguns casos além de esquecer de fazer alguma coisa, dar um recado, separar um documento eu ainda "apago" a informação da minha memória como se ela nunca tivesse estado lá e fico brigando com as pessoas jurando que fulano não me disse isso, e fulando jurando que disse, até eu ficar completamente confusa se ele disse mesmo ou não. Alías, ando desconfiada que já tem neguinho se aproveitando dessa minha fragilidade momentânea.

Antes que a coisa ficasse mais feia eu resolvi ligar para a minha mãe pra saber qual era o melhor ginkgo biloba para comprar. Aliás, tive que ligar duas vezes porque já não lembrava mais qual era a marca que ela costuma tomar.

Comprei o ginkgo biloba e pretendo daqui há algumas semanas estar com uma memória novinha em folha. Mas primeiro preciso lembrar onde foi que guardei o diacho do remédio ...

Eu percebi que precisava voltar as minhas aulas de yoga o dia que eu entrei na loja e perguntei:

- Tem veneno para rato?

o balconista respondeu:

- Tem. A senhora vai levar?

eu respondi:

- Não, vou trazer os ratos pra comer aqui.


Voltei :))

Namastê!

Ei dona Palpi, esse blog não vive só de baderna não :)

Momento Cultural

A fábula da pontuação

Sentindo a proximidade da morte, um milionário pediu papel e pena, e escreveu:

- Deixo os meus bens á minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres.

Não teve tempo de pontuar e morreu. A quem ele deixava a fortuna que tinha? Eram quatro concorrentes.

Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do bilhete:

- Deixo os meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate! Nada aos pobres!

A irmã do morto chegou, com outra cópia do escrito; e pontuou-a deste modo:

- Deixo os meus bens a minha irmã. Não a meu sobrinho! Jamais será paga a conta do alfaiate! Nada aos pobres!

Surgiu o alfaiate que, pedindo a cópia do original, fez estas pontuações:

- Deixo os meus bens á minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres!

O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade. Um deles, mais sabido, tomando outra cópia, pontuou-a assim:

- Deixo os meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres.