quarta-feira, agosto 26, 2009

É fato!

Que véinha adora uma farmácia.

Na hora do almoço encontrei uma em frente a uma loja, falando sozinha e resolvi ajudar:

- É aqui a nova farmácia?

- Não senhora. Aqui é uma eletrônica. A farmácia está ali na frente.

- Mas me disseram que tem uma farmácia nova por aqui.

- Sim, tem uma logo ...

- Achei, Achei !


E saiu correndo e gritando, e me deixou falando sozinha ...

terça-feira, agosto 25, 2009

Versão 3.9





Hoje eu e a Craudinha chegamos aos 39.

Daí quando vi essa foto dela até fiquei meio deprimida, pensando em cumé que pode nós duas termos a mesma idade, mas ela estar muito mais jovem, mais sexy, mais linda, mais magra e mais alta que eu!?

Mais aí lembrei que ela foi noiva de um mágico, e eu não né?

Ahhh tá, agora tá expricado! :)

segunda-feira, agosto 24, 2009

O Sucesso não Ocorre por um Acaso :D

Sim, eu sabia que meu sucesso seria reconhecido. Cedo ou tarde, mas seria e finalmente ele chegou:

Minha primeira entrevista feita diretamente na Itália está aqui

:D

segunda-feira, agosto 17, 2009

A arte de escrever e-mails

A Revista Época trouxe uma matéria muito interessante esta semana sobre a comunicação por e-mails que existe hoje em dia dentro das empresas. Interessante sim, porque é um absurdo a quantidade de gente que não sabe se comunicar por e-mail, principalmente dentro das empresas.

E um dia desses, conversando com algumas miguxas, todas concordaram com o mesmo ponto. Nós - eu e elas - detestamos quando a gente passa bom tempo redigindo um e-mail, procurando significados de palavras no dicionário pra não escrever besteira, tentando usar a pontuação de maneira correta, e quando vem a resposta ela é totalmente monossilábica: sim; ok; DEPOIS EU VEJO!!! E detestamos mais ainda, quando fazemos várias perguntas e não vem resposta para nenhuma delas!

Um dia estava conversando com uma moça, e ela contou que tinha comprado um lençol térmico pela internet e que havia mandado um e-mail para o fornecedor para saber como faria para finalizar a compra. A resposta do cara foi tão grosseira, com as letras todas em caixa alta, que ela ficou com o maior medo de fazer negócio com aquele cara. De repente ele poderia ser até super gente boa, mas o fato de não saber redigir um simples e-mail, detonou a credibilidade dele.

Outro problema sério que vejo, pelo menos no local onde eu trabalho, é o descaso ou desleixo em mudar o título dos e-mails. Tem gente aqui que usa o título do “Happy Hour marcado para o dia 30/08” para comunicar a reunião que foi marcada com urgência para às 5 da tarde. E ai de você se não aparecer na reunião e disser que não foi avisado. “ Como assim não foi avisado!? Eu te mandei um e-mail !!!”

Existe até o caso daquele cara que trabalhava no 7º andar da empresa e pegou a gripe suína. O cara que sentava ao lado dele, ficou encarregado de mandar e-mails para todos os colegas da empresa, informando o estado de saúde dele. Mas por pura preguiça, ele nunca mudava o título do e-mail e chegou uma hora que ninguém mais se importava de abrir o e-mail que vinha todo dia com o mesmo título “Estado de saúde do Carlos”. Aliás, já tinha gente até maldando o Carlos, e cada vez que via aquele e-mail ainda pensava “ahh, esse cara tá de sacanagem. Impossível alguém ficar gripado o mês inteiro!!!” outros ainda pensavam “Esse Carlos sempre teve cara de folgado mesmo!!!” e no final das contas, o pobre Carlos tinha morrido e já tinha até sido enterrado, mas por causa daquele título porco do e-mail, ninguém ficou sabendo ...

Então fica aqui a minha dica: Pensem no pobre do Carlos cada vez que forem escrever um assunto novo num e-mail :)

segunda-feira, agosto 10, 2009

Eu sei, Eu sei, Eu sei ...

Que não tem nada a ver, mas cada vez que eu entro num mercado e vejo uma sacola branca, preta e ás vezes até vermelha escrita " Eu sou uma sacola verde" a minha vontade é dizer :

- Você é uma sacola daltônica, isso sim!

Hahahahaha.

segunda-feira, agosto 03, 2009

Cien Anõs de Soledad

No ano passado, quando estive em Buenos Aires, eu comprei na livraria mais linda que já vi na minha vida, uma edição especial com o discurso do Carlos Fuentes e do Gabriel Garcia Marques em comemoração ao aniversário dos 40 anos de lançamento do livro Cem Anos de Solidão.

E nesse livrico, ele conta dentre outras coisas, como nasceu um dos livros mais famosos de todos os tempos. Faz um tempão que esse trecho está aqui no meu computador, então resolvi colocá-lo aqui.

Tá em espanhol, mas mesmo eu que não hablo nada, consegui entender.

Acho que para alguém que gosta desse livro tanto quanto eu, isso é um achado! :)


A principios de agosto de 1966, Mercedes e yo fuimos a la oficina de correos de Mexico para enviar a Buenos Aires la version terminada de Cien Años de Soledad, un paquete de 590 cuartillas escritas a máquina a doble espcio y en papel ordinario dirigidas a Francisco Porrúa , director literario de la Editorial Sudamericana . El empleado del correo puso el paquete en la balanza, hijo sus cálculos mentales y dijo: “Son 82 pesos”. Mercedes contó los billetes y las monedas sueltas que le quedaban en la cartera y se enfrentó a la realidad: “Sólo tenemos 53”. Abrimos el paquete, lo dividimos en dos partes iguales y mandamos una a Buenos Aires, sin preguntar siquiera cómo íbamos a conseguir el dinero para mandar el resto. Sólo después caímos en la cuenta de que no habíamos mandado la primera sino lá última parte. Pero antes de conseguiremos el dinero para enviarla , Paco Porrúa, nuetro hombre an la Editorial Sudamericana, ansioso de leer la primera parte, nos antecipó dinero para que pudiéramos enviarla.

Asi es como volvimos a nacer en nuestra vida de hoy.