sábado, março 31, 2007

É ridículo eu sei, mas é que eu não resisto a uma piada ridícula :)

Um brasileiro, de passagem por Lisboa, foi surpreendido com a notícia de que um amigo seu, português, havia falecido e seria enterrado naquela tarde.

Chateado com a situação, a perda de um amigo do peito, procurou saber onde seria o velório e para lá partiu. Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a mão e após apanhar um pouco, passava sobre o defunto.

Surpreendido pela cena, coisa inusitada para ele, aproximou-se da esposa e perguntou:

- Desculpe-me a ignorância, mas o que estão fazendo é tradição por aqui?

Ao que a esposa respondeu:

- Não! É algo inusitado. Nunca fizemos. É que ele pediu para ser CREMADO ...

quinta-feira, março 29, 2007

Um apelo para os manos

O escritório onde eu trabalho já foi arrombado umas três vezes nesses últimos tempos. O fato é que os malandros encontraram uma brecha, e estão se aproveitando dela na calada da noite. Da última vez levaram até um presente que eu tinha comprado pra dar a uma amiga de aniversário.

Agora eu confesso que a possibilidade deles voltarem tem me deixado apreensiva. Quer dizer, o que tem me preocupado na verdade não é bem a volta deles. O problema maior é que cada vez que eles arrombam o escritório, eles destroem o sistema de alarme, daí somos obrigados a chamar o moço da assistência técnica. E é aí que mora o problema.

O moço do alarme é um sujeito bonzinho, mas é meio desligado, vamos dizer assim. Ele usa uma calça de elástico na cintura, que na verdade já perdeu o elástico há muito tempo, portanto cada vez que ele caminha a calça literalmente cai, deixando ele totalmente desguarnecido nos fundos.

Olha, eu já perdi as contas da quantidade de vezes que vi aquele traseiro peludo! Eu fico completamente desconcertada, mas não tem o que fazer. Não é a mesma coisa que dizer “olha moço, seu tênis esta desamarrado” ou “tem um grão de arroz aí no seu nariz” então a única coisa que me resta fazer e ficar olhando para o teto. Mas eu tenho olhado muito para o teto ultimamente.

Meu desespero é tanto que já estou até pensando em deixar esse recado para os assaltantes:

“Mano, o negócio é o seguinte. Quer roubar, rouba! Mas, por favor, não destrua o sistema de alarme”.

E depois rezar para que de certo!

terça-feira, março 27, 2007

Implicante, eu?

Olha, eu sempre tive algum tipo de implicância com algumas propagandas que eu vejo na televisão. Antigamente era com o tal sabão em pó, que a cada novo lançamento prometia deixar a roupa muito mais branca que na versão anterior. Finalmente eles pararam com isso.

Mas o que eu implico agora é com as propagandas de carro zero. Não que eu esteja interessada em comprar um, mas se realmente estivesse, os anúncios que vejo por aí seriam o suficiente pra eu desanimar. Eu estou cansada de ver os automóveis anunciados por determinado preço, mas do ladinho, em letrinhas bem minúsculas, eles avisarem que aquele preço é sem pintura, sem frete e se duvidar até sem o motor. Até parece que eu posso dizer para o vendedor:

- Ahh não tem pintura? Tudo bem, me da a lata de tinta que eu pinto ele em casa. Ahh nesse preço o frete não está incluso? Se preocupa não. Me da o endereço certinho, que eu tomo uma lotação e vou lá buscar.

Claro que não né?

Agora a última propaganda que me atormenta, há mais de um ano, e a da tal bebida Láctea que promete regularizar o fluxo intestinal do comprador. A propaganda diz que se a pessoa consumir 15 potes do produto e o intestino não funcionar, eles devolvem o dinheiro.

Agora me respondam, por favor, como é que alguém vai provar isso??? Será que no próprio caixa, quando você vai pagar pelo produto, a funcionária já esta encarregada de fazer você responder um questionário cheio de perguntas embaraçosas? Ou será que eles enviam na sua casa, com o perdão do trocadilho, uma espécie de fiscal de obras pra acompanhar o serviço?

Céus! Deus queira que não seja isso.

Uma coisa eu digo. Enquanto eu não souber direitinho como funciona isso, não passo nem perto desse produto.

domingo, março 25, 2007

O xadrez antes da internet

Meu amigo me contou que antes da era da internet ele jogava xadrez por correspondência. Oras, eu sei que xadrez é um jogo super metódico, que é preciso analisar todas as possibilidades antes da próxima jogada, mas pra mim que fico impaciente e começo a dar vários cliques no mouse quando uma página da internet demora em abrir, essa história me pareceu no mínimo bizarra!

Imagina você abrir um jogo e escrever numa carta “movi o peão quatro do rei” e esperar um mês para saber qual será a jogada do seu oponente? Sim, um mês se o seu parceiro de jogo morasse por perto, mas acredito que se um jogador estivesse no sul do país e jogasse com alguém do norte, a próxima jogada demoraria muito mais que isso.

Ele disse que por várias vezes saiu correndo atrás do carteiro na rua, desesperado pra saber se tinha alguma correspondência pra ele, trazendo a indicação da próxima jogada que o seu parceiro teria dado. Depois de um tempo, o antigo carteiro desapareceu do seu bairro, provavelmente desconfiado que ele fosse um psicopata.

E eu fiquei imaginando quando um deles recebia uma carta escrita "cheque-mate", como devia ser frustrante mandar uma resposta xingando a mãe do outro, e saber que aquilo demoraria uma eternidade até chegar ao destino. Eu não entendo de xadrez, mas pelo menos nesse aspecto as coisas devem ter melhorado bastante. Se você joga xadrez on-line, pelo menos você tem certeza de que a ofensa vai chegar quase que instantaneamente, e vamos combinar que o alívio que isso provoca é o mesmo de quando você solta um tremendo impropério quando da uma topada no dedinho.

Eu perguntei quanto tempo demorou a sua última jogada. Ele me respondeu que teoricamente ela ainda não acabou, já que o outro até hoje não respondeu a sua última carta. Mas o tabuleiro continua lá montado, pegando poeira. E pelo visto quem vai acabar com essa última partida serão os cupins.

quinta-feira, março 22, 2007

Eu sou louca por tapioca doce. Aquela com recheio de coco e leite condensado. É incrível a quantidade de carrocinhas vendendo tapioca que apareceu por aqui nos últimos tempos. Eu adoro, mas não como. Não como porque engorda.

Eu como bolo de chocolate, torta holandesa e brigadeiro, mas tapioca nunca. Sempre que vejo uma carrocinha minha boca começa a salivar, meus olhinhos brilhar, mas daí a voz da sabedoria que habita em mim, sussurra no meu ouvido: Tapioca nãoooo. Tapioca engorda!!!

Desisto da tapioca, compro um pacote de pipoca doce e vou embora.

Mas apesar de todo esse meu sacrifício eu continuo engordando. To começando a desconfiar que passar vontade também engorda...

Então resolvi tomar uma decisão muito sábia.

Qui si dani essa tal voz da sabedoria que habita em mim, porque amanhã eu vou me entupir de tapioca.

quarta-feira, março 21, 2007

Se hoje eu pudesse voltar no tempo, eu gostaria de estar nesse show aqui





E aí, quem iria comigo ;o)

segunda-feira, março 19, 2007

Izyldynha


Coitada da Izyldynha! (é assim mesmo que escreve, com ipysilão). Se já não bastasse namorar a dezessete anos com um viciado em tele-sena, ainda por cima tem uma chefa que é uma coisa! Pra falar a verdade, a mulher não fala coisa com coisa!

- Izyldynha, meu bem, pega essa coisa pra mim. – Ahh onde esta a coisa? – Cê viu a coisa que deixei aqui?

Depois de tantos anos, a Izyldynha já se acostumou e sabe de cor que o café, a calculadora, e o relatório de vendas são as tais coisas. Mas o pior mesmo é quando ela fala:

- Izyldynha minha querida. Depois você coloca a coisa em mim?

Essa é a pior das coisas que a mulher pede pra ela. Beirando os cinqüenta anos e com o IMC pela hora da morte (que a faz suar feito uma porca), ela já entrou na menopausa. Morando sozinha, só resta à pobre Izyldynha dar uma força pra véia e assim, colocar o patch (adesivo) de reposição hormonal na busanfa dela.

- Mais pra cá Izyldynha, mais pra cá que é pra ficar escondido debaixo da calcinha.

E como se não bastasse a humilhação de entrar e sair às duas juntas de dentro do banheiro, a chefa ainda pede que ela dê um tapinha para o adesivo colar melhor.

- E o tapinha Izyldynha? Não vai dar o tapinha?

Quem vê aquilo não acredita e vive perguntando por que a Izyldynha não arranja outro emprego. O caso é que a Izyldynha sempre esta de olho no celular da moda, e cada vez que consegue trocar de aparelho, à custa de um carne com dez prestações, já aparece outro modelo na praça. E lá vai ela se endividar tudo de novo...

Mas a Izyldynha não é boba não! Na verdade ela até tem um coração de ouro, mas nos últimos tempos, tem deixado ele em casa.

Ela resolveu que as pontas duplas do seu cabelo, a unha do dedão do pé e as cutículas dos dedos da mão iriam parar dentro do café da chefa! Se ela pedisse um café, ela serviria com o maior prazer, e com complemento.

E quando a chefa suspeita de algo errado na bebida, a Izyldynha já trata logo de desviar a atenção dela:

- O que é essa coisa aí atrás de você?

E enquanto procura pela “coisa” ela toma todo o seu café.

E assim os dias vão passando. Com a economia que tem feito no salão, Izyldinha já está até pensando em comprar um celular novo.

Pensando bem, de coitada a Izyldynha não tem nada não.

sábado, março 17, 2007





Eu não sei se todo mundo sabe, mas meu marido pratica tae kwon do. Por isso eu sempre digo: Pense duas vezes antes de arrumar confusão comigo...

Ele é baixinho, mas é uma fera!!!

Aqui ele se preparando pra bater num engraçadinho !!!

E tomara que esse engraçadinho esteja com a unha do pé encravada!

quarta-feira, março 14, 2007

O encontro de pererecas.


A minha amiga resolveu passar o feriado de carnaval numa praia do litoral norte. Ela disse que a casa que eles ficaram era rodeados de mato, e bichos, por todos os lados. Fora os mutucas, os pernilongos e borrachudos da vida, ela ainda viu por lá uma cobra. Não muito grande, mas era uma cobra. Mas impressionante mesmo era a quantidade de pererecas daquele lugar.

Bom, depois de quatro dias de sussegância naquele paraíso, chegou à hora de voltar pra casa. Entraram no carro e subiram a serra.

Mas o que ela não esperava era trazer por engano, um pequeno souvenir da praia. No meio da serra, enquanto dirigia, ela sentiu alguma coisa fria e gosmenta encostando na sua perna. Como ela estava dirigindo pediu para a filha, que estava sentada no banco do passageiro abaixar e dar uma olhada. Com a cabeça quase que enfiada no meio das pernas da mãe, a menina já começou a berrar:

- É uma perereca! É uma perereca!

Depois da descoberta da passageira clandestina no carro, aquilo virou um pandemônio. Era uma gritaria só. Da mãe, da filha e da avó, que estava sentada no banco traseiro. O único que ainda tentava manter o equilíbrio ali era o filho dela, um menino baixinho de treze anos.

Segurando um pedaço de papel higiênico, ele se jogou por cima das pernas da mãe, e tentou sem sucesso, pegar a perereca. Mas já era noite, estava escuro e mesmo com aquele luzinha em cima do espelho, a iluminação não era suficiente. Aliás, a luzinha acesa serviu para que todas as pessoas dos outros carros, assistissem eles protagonizando uma cena bizarra ali dentro do Uno 147. Quem passava por eles, só conseguia enxergar três mulheres de feições horrorizadas e um par de pernas (do menino) sacudindo no ar.

A minha amiga nem sabe como, mas aos poucos foi conseguindo levar o carro para a pista da direita para que pudesse estacionar assim que encontrasse um acostamento. Mas o medo dela era que a bichinha pulasse no seu colo, entrasse embaixo da sua saia e acontecesse sei lá, um encontro de pererecas! Aliás, todas elas usavam saia naquele dia, e se ela não desse um jeito de estacionar logo aquele carro, aquilo lá poderia virar até uma convenção de pererecas!

Pararam no acostamento, e assim que abriram a porta do carro a perereca pulou atordoada no asfalto e desapareceu no meio dos outros carros. Refeitas do susto, entraram no carro para continuarem a viagem de volta.

Mas com certeza, a única que provavelmente nunca mais será a mesma, depois daquela noite, é a coitada da perereca...

segunda-feira, março 12, 2007

Boa semana para todos :)

sexta-feira, março 09, 2007

Uma Idéia Brilhante.



Essa semana eu fui vítima do famoso golpe “alguém da sua família está sendo seqüestrado”. Na verdade não aconteceu diretamente comigo. Ligaram na minha casa, e como era dia de limpeza, foi a minha ajudante do lar que atendeu a ligação e caiu no conto do vigário.

Quer dizer, por pouco ela não caiu no conto, porque quando ela atendeu ao telefone, já colocaram uma moça qualquer pra ficar chorando na linha e chamando pela mãe. Os meliantes disseram a ela que era pra ela separar tudo da “patroa” que eles iriam passar lá para pegar.

Claro que ela ficou apavorada, mas numa presença de espírito tremenda, ela resolveu desligar o telefone, e depois de constatar que a filha estava bem, resolveu me ligar pra contar o que tinha acontecido.

Ela ainda estava super nervosa, porque ela achava que era provável que os caras aparecessem por lá. Como eu não sabia se ela tinha dado ou não o endereço para o fulano e para tranqüilizá-la, disse a ela que ia ligar para a polícia.

Liguei, contei a história para o policial e disse a ele que a moça estava apavorada em casa e se ele não achava conveniente mandar uma viatura lá. Ele me confirmou que era o tal golpe e que não havia necessidade de deslocar um policial para isso. Que eu ligasse novamente em casa e tranqüilizasse a moça.

Enquanto eu ligava para casa, tive uma idéia brilhante! Naquele momento eu podia até sentir aquela lampadinha acendendo na minha cabeça, igual ao dessa mocinha aí da imagem.

É que eu me lembrei que na semana passada a gente teve que fazer uma reforma no quintal por conta de um vazamento, e desde então, tem vários sacos de entulho esperando um rumo na vida lá no meu portão. A questão é que é pouco entulho para uma caçamba, e por outro lado a gente não quer mandar aquilo misturado com lixo comum. Essa era a grande oportunidade que eu tinha para me livrar deles!

Quando ela atendeu ao telefone eu disse:

- Olha Regina, se eles ligarem de novo, diga que você já separou tudo da “patroa”. Que está tudo dentro dos sacos aí no portão.

Mas agora me pergunta se eles ligaram? Claro que não né, e os entulhos continuam lá esperando um destino no meu portão...

quinta-feira, março 08, 2007

Dia internacional da mulher

Eu recebi esse poema por email e o achei super bonito, mas infelizmente não sei o nome do autor. Se alguem souber, por favor me avise.


Feliz dia a todas nós mulheres ;)

Meu Nome é Mulher...
No princípio eu era Eva
Nascida para a felicidade de Adão
Meu paraíso tornou-se trevas
Porque ousei libertação!

Mais tarde fui Maria
Meu pecado remiria
Dando à luz aquele
Que traria salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão

Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com igualdade!
Muito tempo depois decidi:“Não dá mais! Quero a minha dignidade, tenho os meus ideais!”
Mas o preconceito atroz
Meus 129 nomes queimou
Então o mundo acordou
Diante da chama Lilás!

Hoje não sou só esposa ou filha,
Sou pai, mãe, arrimo de família;
Sou ourives, taxista, piloto de avião.
Policial feminina, operária em construção!

Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser!!!
Meu sobrenome é Competência
O meu nome é Mulher.

Update: Por indicação da Karina, eu visitei esse site, onde ela foi convidada a postar falando sobre o comportamento das mulheres japonesas ( ela mora no Japão há quase três anos). A proposta do site, foi fazer post com várias brasileiras vivendo fora do Brasil, para que cada uma delas falasse um pouco sobre a condição feminina nos países que elas vivem. Tem relatos interessantíssimos de como vivem as mulheres em países como o Japão, Afeganistão e Índia lá.

Vale a pena visitar

sexta-feira, março 02, 2007

A plantinha de biologia.

A Cida me contou que trabalhou numa casa de família uma vez, e nessa família tinha um menino pré-adolescente. Uma vez ele chegou em casa carregando um vasinho com uma planta e disse pra mãe que aquela plantinha era para um trabalho de biologia da escola.

Mas a Cida, que não é boba nem nada, logo sacou que aquela plantinha de aparência inofensiva nada mais era do que um pé de cannabis sativa ; e da boa, porque a danada em menos de dois meses já apresentava longas folhinhas verdes e viçosas.

O menino tinha um xodó danado com a planta. Regava constantemente. Ficava mudando ela de lugar todos os dias por causa do sol e vira e mexe até conversava com ela dizendo: Cresce logo! Cresce logo!

A mãe não se agüentava de orgulho quando via o filho fazer isso e ainda dizia pra Cida:

- Esse menino puxou a mãe! Olha o carinho que ele tem com a plantinha de biologia? Até conversar com ela, ele conversa.

Ela ficava impressionada com o nível de ensino da escola do menino. Sempre comentava que na época dela, o máximo que se fazia era colocar uns feijões no algodão com água para brotar. E agora, o filho tinha que cultivar aquela planta linda que devia ser uma prima próxima da samambaia.

Um dia, tomando o solzinho da manhã no para-peito da varanda da sala, o vaso despencou quinze andares do prédio e se espatifou lá na entrada. Por sorte, não acertou ninguém. Quando a mãe viu aquilo, ela começou a gritar para o filho dizendo que a plantinha de biologia tinha caído lá embaixo. O menino, num estado de surto total, saiu correndo e nem percebeu que estava só de cueca. Desceu os quinze andares e em quinze segundos estava lá embaixo abraçado e chorando ao lado dos restos mortais da plantinha de biologia.

A mãe que desceu logo em seguida, quando viu o estado do filho, começou a consolá-lo dizendo pra que ele não chorasse, porque ela ia à floricultura comprar outra planta para ele levar na aula de biologia. Aos prantos, ele respondia:

- Mas tinha que ser essa...

Bom, claro que o menino levou bomba naquele ano na escola, mas até hoje a mãe acredita que foi por causa da nota que ele não teve por não conseguir entregar o trabalho de biologia...