
Eu acabei de ler Marley e eu - A vida e o amor ao lado do pior cão do mundo e foi inevitável não me sentir melancólica assim que terminei o livro. Primeiro porque pra quem gosta de animais, especialmente cachorros, a história do labrador com sérios problemas de comportamento é deliciosa e apaixonante. Segundo porque comecei a perceber que meus cachorros também estão ficando velhos.
Como o autor mesmo descreve no livro, a velhice nos cães chega de uma maneira assustadora. Um dia eles se comportam como verdadeiros filhotes e no outro já aparecem com rosto coberto por pelos brancos. Eu testemunhei isso recentemente quando observei que a Pulguinha, minha vira lata favorita, ficou com a cara toda branca em questão de poucos meses.
Nós a adotamos da rua já faz quase onze anos. Portanto, ela deve ter no mínino uns doze anos, e isso em idade de cachorro representa muito. E meio chavão, eu sei, mas parece que foi ontem que ela estava dando a luz a sete filhotinhos aqui no portão da minha casa.
Até o Vaquinha, que é seu filho, também está ficando velho. Um dia enquanto ele sorria pra gente, deu pra ver que ele esta banguela. O único que ainda dá sinais que vai sujar muito quintal pra gente lavar é o Petinho.
Eu confesso que apesar de tanto tempo sendo dona de cachorros, as vezes eu ainda me sinto meio perdida, e não sei bem como proceder quando me deparo com algum acontecimento diferente com eles. Confesso que até hoje confundo suas vozes, e mando o Vaquinha parar de latir quando na verdade quem esta latindo é a Pulguinha. E outro dia chamei o Rogério pra mostrar um pelinha estranha, parecida com uma verruga, pendurada na patinha traseira do Vaquinha. Quando ele viu, ele começou a rir e disse que aquela pelinha nada mais era que o polegar dos cachorros.
Enfim, eu posso não saber definir vozes de cachorro e até ignorar a existência de dedo polegar neles, mas o fato é que o livro me chamou a atenção para um fato que eu honestamente achei que fosse acontecer daqui há alguns anos-luz, mas infelizmente parece que não é assim ...
Apesar de todos eles serem vira-latas, (embora o Rogério insista em dizer que são da raça Akita. Ele sempre diz: aqui ta o seu Vaca, aqui ta o seu Peto, aqui ta a dona Pulga) eles são tão importantes pra mim, quanto o labrador Marley foi para o seu dono.
Talvez a minha vida fosse mais prática se eu não tivesse cachorros, porque quem os tem sabe do trabalho que eles dão, mas com certeza ela seria muito mais sem graça ...
Como o autor mesmo descreve no livro, a velhice nos cães chega de uma maneira assustadora. Um dia eles se comportam como verdadeiros filhotes e no outro já aparecem com rosto coberto por pelos brancos. Eu testemunhei isso recentemente quando observei que a Pulguinha, minha vira lata favorita, ficou com a cara toda branca em questão de poucos meses.
Nós a adotamos da rua já faz quase onze anos. Portanto, ela deve ter no mínino uns doze anos, e isso em idade de cachorro representa muito. E meio chavão, eu sei, mas parece que foi ontem que ela estava dando a luz a sete filhotinhos aqui no portão da minha casa.
Até o Vaquinha, que é seu filho, também está ficando velho. Um dia enquanto ele sorria pra gente, deu pra ver que ele esta banguela. O único que ainda dá sinais que vai sujar muito quintal pra gente lavar é o Petinho.
Eu confesso que apesar de tanto tempo sendo dona de cachorros, as vezes eu ainda me sinto meio perdida, e não sei bem como proceder quando me deparo com algum acontecimento diferente com eles. Confesso que até hoje confundo suas vozes, e mando o Vaquinha parar de latir quando na verdade quem esta latindo é a Pulguinha. E outro dia chamei o Rogério pra mostrar um pelinha estranha, parecida com uma verruga, pendurada na patinha traseira do Vaquinha. Quando ele viu, ele começou a rir e disse que aquela pelinha nada mais era que o polegar dos cachorros.
Enfim, eu posso não saber definir vozes de cachorro e até ignorar a existência de dedo polegar neles, mas o fato é que o livro me chamou a atenção para um fato que eu honestamente achei que fosse acontecer daqui há alguns anos-luz, mas infelizmente parece que não é assim ...
Apesar de todos eles serem vira-latas, (embora o Rogério insista em dizer que são da raça Akita. Ele sempre diz: aqui ta o seu Vaca, aqui ta o seu Peto, aqui ta a dona Pulga) eles são tão importantes pra mim, quanto o labrador Marley foi para o seu dono.
Talvez a minha vida fosse mais prática se eu não tivesse cachorros, porque quem os tem sabe do trabalho que eles dão, mas com certeza ela seria muito mais sem graça ...