
sábado, abril 07, 2007
segunda-feira, abril 02, 2007
sábado, março 31, 2007
É ridículo eu sei, mas é que eu não resisto a uma piada ridícula :)
Um brasileiro, de passagem por Lisboa, foi surpreendido com a notícia de que um amigo seu, português, havia falecido e seria enterrado naquela tarde.
Chateado com a situação, a perda de um amigo do peito, procurou saber onde seria o velório e para lá partiu. Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a mão e após apanhar um pouco, passava sobre o defunto.
Surpreendido pela cena, coisa inusitada para ele, aproximou-se da esposa e perguntou:
- Desculpe-me a ignorância, mas o que estão fazendo é tradição por aqui?
Ao que a esposa respondeu:
- Não! É algo inusitado. Nunca fizemos. É que ele pediu para ser CREMADO ...
quinta-feira, março 29, 2007
Um apelo para os manos
O escritório onde eu trabalho já foi arrombado umas três vezes nesses últimos tempos. O fato é que os malandros encontraram uma brecha, e estão se aproveitando dela na calada da noite. Da última vez levaram até um presente que eu tinha comprado pra dar a uma amiga de aniversário.
Agora eu confesso que a possibilidade deles voltarem tem me deixado apreensiva. Quer dizer, o que tem me preocupado na verdade não é bem a volta deles. O problema maior é que cada vez que eles arrombam o escritório, eles destroem o sistema de alarme, daí somos obrigados a chamar o moço da assistência técnica. E é aí que mora o problema.
O moço do alarme é um sujeito bonzinho, mas é meio desligado, vamos dizer assim. Ele usa uma calça de elástico na cintura, que na verdade já perdeu o elástico há muito tempo, portanto cada vez que ele caminha a calça literalmente cai, deixando ele totalmente desguarnecido nos fundos.
Olha, eu já perdi as contas da quantidade de vezes que vi aquele traseiro peludo! Eu fico completamente desconcertada, mas não tem o que fazer. Não é a mesma coisa que dizer “olha moço, seu tênis esta desamarrado” ou “tem um grão de arroz aí no seu nariz” então a única coisa que me resta fazer e ficar olhando para o teto. Mas eu tenho olhado muito para o teto ultimamente.
Meu desespero é tanto que já estou até pensando em deixar esse recado para os assaltantes:
“Mano, o negócio é o seguinte. Quer roubar, rouba! Mas, por favor, não destrua o sistema de alarme”.
E depois rezar para que de certo!
Agora eu confesso que a possibilidade deles voltarem tem me deixado apreensiva. Quer dizer, o que tem me preocupado na verdade não é bem a volta deles. O problema maior é que cada vez que eles arrombam o escritório, eles destroem o sistema de alarme, daí somos obrigados a chamar o moço da assistência técnica. E é aí que mora o problema.
O moço do alarme é um sujeito bonzinho, mas é meio desligado, vamos dizer assim. Ele usa uma calça de elástico na cintura, que na verdade já perdeu o elástico há muito tempo, portanto cada vez que ele caminha a calça literalmente cai, deixando ele totalmente desguarnecido nos fundos.
Olha, eu já perdi as contas da quantidade de vezes que vi aquele traseiro peludo! Eu fico completamente desconcertada, mas não tem o que fazer. Não é a mesma coisa que dizer “olha moço, seu tênis esta desamarrado” ou “tem um grão de arroz aí no seu nariz” então a única coisa que me resta fazer e ficar olhando para o teto. Mas eu tenho olhado muito para o teto ultimamente.
Meu desespero é tanto que já estou até pensando em deixar esse recado para os assaltantes:
“Mano, o negócio é o seguinte. Quer roubar, rouba! Mas, por favor, não destrua o sistema de alarme”.
E depois rezar para que de certo!
terça-feira, março 27, 2007
Implicante, eu?
Olha, eu sempre tive algum tipo de implicância com algumas propagandas que eu vejo na televisão. Antigamente era com o tal sabão em pó, que a cada novo lançamento prometia deixar a roupa muito mais branca que na versão anterior. Finalmente eles pararam com isso.
Mas o que eu implico agora é com as propagandas de carro zero. Não que eu esteja interessada em comprar um, mas se realmente estivesse, os anúncios que vejo por aí seriam o suficiente pra eu desanimar. Eu estou cansada de ver os automóveis anunciados por determinado preço, mas do ladinho, em letrinhas bem minúsculas, eles avisarem que aquele preço é sem pintura, sem frete e se duvidar até sem o motor. Até parece que eu posso dizer para o vendedor:
- Ahh não tem pintura? Tudo bem, me da a lata de tinta que eu pinto ele em casa. Ahh nesse preço o frete não está incluso? Se preocupa não. Me da o endereço certinho, que eu tomo uma lotação e vou lá buscar.
Claro que não né?
Agora a última propaganda que me atormenta, há mais de um ano, e a da tal bebida Láctea que promete regularizar o fluxo intestinal do comprador. A propaganda diz que se a pessoa consumir 15 potes do produto e o intestino não funcionar, eles devolvem o dinheiro.
Agora me respondam, por favor, como é que alguém vai provar isso??? Será que no próprio caixa, quando você vai pagar pelo produto, a funcionária já esta encarregada de fazer você responder um questionário cheio de perguntas embaraçosas? Ou será que eles enviam na sua casa, com o perdão do trocadilho, uma espécie de fiscal de obras pra acompanhar o serviço?
Céus! Deus queira que não seja isso.
Uma coisa eu digo. Enquanto eu não souber direitinho como funciona isso, não passo nem perto desse produto.
Mas o que eu implico agora é com as propagandas de carro zero. Não que eu esteja interessada em comprar um, mas se realmente estivesse, os anúncios que vejo por aí seriam o suficiente pra eu desanimar. Eu estou cansada de ver os automóveis anunciados por determinado preço, mas do ladinho, em letrinhas bem minúsculas, eles avisarem que aquele preço é sem pintura, sem frete e se duvidar até sem o motor. Até parece que eu posso dizer para o vendedor:
- Ahh não tem pintura? Tudo bem, me da a lata de tinta que eu pinto ele em casa. Ahh nesse preço o frete não está incluso? Se preocupa não. Me da o endereço certinho, que eu tomo uma lotação e vou lá buscar.
Claro que não né?
Agora a última propaganda que me atormenta, há mais de um ano, e a da tal bebida Láctea que promete regularizar o fluxo intestinal do comprador. A propaganda diz que se a pessoa consumir 15 potes do produto e o intestino não funcionar, eles devolvem o dinheiro.
Agora me respondam, por favor, como é que alguém vai provar isso??? Será que no próprio caixa, quando você vai pagar pelo produto, a funcionária já esta encarregada de fazer você responder um questionário cheio de perguntas embaraçosas? Ou será que eles enviam na sua casa, com o perdão do trocadilho, uma espécie de fiscal de obras pra acompanhar o serviço?
Céus! Deus queira que não seja isso.
Uma coisa eu digo. Enquanto eu não souber direitinho como funciona isso, não passo nem perto desse produto.
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