domingo, setembro 09, 2007

Renato Russo - A Peça


Hoje eu fui assistir uma peça de teatro baseada na vida do Renato Russo. A peça é uma mistura de monólogo e show já que o ator com o auxílio de uma banda canta a maioria dos sucessos do Legião Urbana e apesar da voz dele não ser tão grave quanto a do Renato Russo, ele as interpreta divinamente. Aliás achei o ator, chamado Bruce Gomlevsky, bem parecido com ele.

A montagem fala sobre os episódios mais importantes da vida do cantor, como por exemplo da doença que ele teve nos ossos na adolescência chamada epifisiólise, que o fez ficar numa cadeira de rodas por dois anos, passando pela formação do Legião Urbana; sua grande paixão homosexual por Scott até a sua morte em 1996.

E só porque podia fotografar e filmar a peça a vontade, eu esqueci de levar a câmera! Mas achei um videozinho no youtube que dá pelo menos pra ouvir o cara cantando. Pra quem quiser, está aqui

Foi muito legal. Se tiverem a oportunidade, assistam porque vale a pena :)

terça-feira, setembro 04, 2007

Meu amigo me contou que uma vez foi num leilão de cavalos de raça. Ele não entende nada de cavalos, mas como o lema dele é de graça, até ônibus errado, aceitou o convite.

Quando chegou lá, ele teve certeza que tinha feito um bom negócio, afinal o wisky era á vontade e segundo ele, do melhor.

Copo vai copo vem, começou o leilão. Lá no meio da noite ele viu um cavalo lindo em cima do palco e ouviu o leiloeiro anuncia-lo por duzentos e cinquenta reais. Ele achou aquele cavalo super barato e envolvido por toda aquela energia de quem dá mais? e claro, com o nivel de alcool acima do aceitável no sangue começou a agitar os braços na mesa e berrar: eu compro! eu compro!

Tarde demais. Quando viu já tinha comprado o cavalo. E o pior! Os outros caras da mesa disseram que era dez pagamentos de duzentos e cinquenta reais.

Ele ficou desesperado, porque o leiloeiro perguntava quem dá mais? quem dá mais? e nada de alguem cobrir o lance dele. Nessa altura, o efeito do alcool já havia literalmente evaporado do seu sangue, e já conformado que teria que ficar com o cavalo, começou a traçar um plano de como levaria o bicho pra casa.

No carro até que não teria problema, porque ele podia amarrar o cavalo no rack que ficava no teto do seu Fiat 147, mas ele não sabia como faria pra subir onze andares no elevador do prédio onde morava junto com o cavalo.

Mas no último minuto, um sujeito mais louco e provavelmente mais bêbado que ele respondeu aos apelos de quem dá mais e livrou a cara dele. Ufa!



domingo, setembro 02, 2007


Quando eu era criança pequena lá em Barbacena (mentira porque eu nunca morei em Barbacena) eu tinha como vizinho dois meninos gêmeos e esses meninos eram super parecidos, ou seja, eram os famosos gêmeos univitelinos.

Apesar dos meninos serem super parecidos, eu os reconhecia até no escuro, talvez pelo fato de passar muito tempo com eles. Acho que depois dos pais e da avó eu era a única que sabia diferencia-los e quase ninguem se conformava com aquilo. Trocavam a roupa deles, colocavam os dois de costas e mesmo assim eu matava a charada!

Ahh mas isso foi há muito tempo. Hoje não consigo diferenciar gêmeos nem que eles tenham nascido com três dias de diferença e tenho sofrido muito por isso.

Por exemplo. No salão que eu frequento tem duas mulheres que são gêmeas e segundo as pessoas que trabalham lá, elas são super diferentes. Não sei onde, porque pra mim elas são iguaizinhas e não tem uma vez se quer que eu não as confunda e as chame pelo nome trocado.


Mas o pior é que elas não gostam! E sempre me respondem com aquele ar de Será que você não tá vendo que eu não sou a Beth? Vendo onde o cara pálida!?

E como se não bastasse, agora tem os filhos do meu amigo, que também são gêmeos. Já faz mais de um ano que encontro os meninos e por mais que eu procure, não encontro nada! absolutamente nada, que os faça diferente. Mas claro que isso é só perante meus olhos, porque para os outros, eles são super diferentes.

Mas cansada e confesso, envergonhada de sempre chama-los pelos nomes trocados, da última vez que os vi desenvolvi uma tática. Logo que a gente se encontrou, fiquei quietinha prestando a atenção quando alguem os chamava pelo nome e a partir daí decorei a cor de suas roupas. Então cada vez que me dirigia a um deles, levava algumas frações de segundos pensando esse é o de verde, então é o Caio e consegui chama-los pelo nome certo durante toda a noite despertando a admiração e os suspiros de finalmente essa anta conseguiu distingui-los de toda a turma.

Bom, agora é só torcer para todas as vezes que eu encontra-los, eles estarem usando cores diferentes :)

domingo, agosto 26, 2007



Um dos grandes sonhos desse meu amigo é um dia poder dançar no Clube das Mulheres e assim ser agarrado, desejado e unhado por aquele bando de mulheres insandecidas.

Eu disse á ele que com esse número ele não vai descolar nem umas moedas no farol, mas eu sei que como toda boa virginiana eu sou muito crítica, portanto resolvi ouvir a opinião de vocês.

E aí, o moço tem ou não tem futuro?

sábado, agosto 25, 2007



Hoje eu queria falar sobre o olho de peixe que saiu no meu pé, mas a Danuza Leão disse que não pode.

Também queria contar que eu descobri que cuspo nos outros quando dou risada, mas a Joyce Emplastoviti disse que não pode!

Tava até pensando encher o meu blog com fotos de uns manguaceiros amanhã, mas o Ike Cruz Credo disse que não pode...

Ué, então só me resta dizer que hoje é meu aniversário :)))