quarta-feira, outubro 24, 2007

Meu amigo me contou que uma vez foi num leilão de cavalos de raça. Ele não entende nada de cavalos, mas como o lema dele é de graça, até ônibus errado, aceitou o convite.

Quando chegou lá, ele teve certeza que tinha feito um bom negócio, afinal o wisky era á vontade e segundo ele, do melhor. Copo vai copo vem, começou o leilão. Lá no meio da noite ele viu um cavalo lindo em cima do palco e ouviu o leiloeiro anuncia-lo por duzentos e cinquenta reais. Ele achou aquele cavalo super barato e envolvido por toda aquela energia de quem dá mais? e claro, com o nivel de alcool acima do aceitável no sangue começou a agitar os braços na mesa e berrar: eu compro! eu compro!

Tarde demais. Quando viu já tinha comprado o cavalo. E o pior! Os outros caras da mesa disseram que era dez pagamentos de duzentos e cinquenta reais.

Ele ficou desesperado, porque o leiloeiro perguntava quem dá mais? quem dá mais? e nada de alguem cobrir o lance dele. Nessa altura, o efeito do alcool já havia literalmente evaporado do seu sangue, e já conformado que teria que ficar com o cavalo, começou a traçar um plano de como levaria o bicho pra casa.

No carro até que não teria problema, porque ele podia amarrar o cavalo no rack que ficava no teto do seu Fiat 147, mas ele não sabia como faria pra subir onze andares no elevador do prédio onde morava junto com o cavalo.

Mas no último minuto, um sujeito mais louco e provavelmente mais bêbado que ele respondeu aos apelos de quem dá mais e livrou a cara dele. Ufa!



Todos os dias quando vou trabalhar, eu passo pelo ponto de taxi e o taxista lá sempre me diz:

- Bom dia moça bonita.

Não tive dúvidas. Contei pro meu marido, e ele disse:

- Ahh é? Vou lá quebrar a cara dele!

E não é que ele já está treinando?

sábado, outubro 20, 2007

Quem é meu leitor há mais tempo já conhece algumas das minhas excentricidades como, por exemplo: limpar banheiros de avião (principalmente em viagens longas); Nunca, em hipótese alguma, eu vou dormir com meu cobertor de sapinho (Keropi) de ponta cabeça (eu tenho a nítida sensação que eles vão ficar tontos); e claro, cortar meu cabelo no salão chumbrega aqui perto de casa chamado Doni boca-de-porco.

Mas o salão do Doni boca-de-porco mudou e não é mais o mesmo. Hoje eu fui lá cortar meu cabelo e agora está todo modernoso (bom, ele pelo menos deve acreditar nisso) e tem até um novo nome: Doni Hair.

Mas eu vou te falar um negócio viu? aquilo pra mim poderia chamar Doni Hell!

Pra começar a cor predominante das paredes, cortinas e diversos acessórios é roxa. Não, não é lilás não, é roxa mesmo, igual aquele forro que tem no caixão. Os funcionários dele são todos perdidinhos e por mais que eu dissesse “eu só vou cortar o cabelo” sempre vinha um me dizer “a manicure já vem te atender”.

E a concentração de mulher feia que tem lá por metro quadrado é literalmente assustadora. Não, é serio! Se mulher bonita em salão de cabeleireiro com a cabeça cheia de descolorante, touca térmica e bigudinho já é feia, imagina as feias? Fica lá aquele bando de mulher com cabelo descolorido no tom amarelo pintinho, tudo enfileirada á espera de um milagre.

Agora você me pergunta: Então porque você ainda vai lá?

Ahh sei lá! Vai ver eu também acredite em milagres :)

domingo, outubro 14, 2007

Hoje fazendo o almoço fiz uma constatação absurda, pra não dizer assustadora. Gastei um tablete de 200 grs de manteiga fazendo a comida.

Agora a pergunta que não quer calar: Será que toda essa gordura irá parar no meu culote, na minha celulite ou no meu coração?

Ohh céus, espero que seja no meu coração!

quinta-feira, outubro 11, 2007

É por essas e outras que não assisto novela.

Aqui, um resumo genial dos primeiros capítulos da novela das 8 feito pela Fal :)