domingo, maio 17, 2009

Momento TOMMY

Achando :)




Estavam reunidos o Johnny Bravo , o Shrek e a Angelina Jolie jogando conversa fora, aí o Johnny Bravo disse:

- Eu sou o cara mais forte do mundo!!!

O Shrek revidou:

- Sou o ogro mais feio do planeta!!!'

E a Angelina Jolie finalizou dizendo:

- Sou a mulher mais linda , inteligente e maravilhosa do mundo!!!

Mas eles queriam que isso fosse comprovado, então pegaram o GuinessBook.

O Johnny Bravo abriu na pagina 873 e realmente estava lá "Johnny Bravo , O Cara mais forte Do Mundo" e todos ficaram impressionados ...

O Shrek pegou o livro, abriu na página 585 e estava lá escrito "Shrek , O Ogro mais feio do mundo" e seguiu-se um Oooohhhh todos.

Por último, Angelina Jolie pegou o livro, abriu na página 97 e depois de alguns minutos de silêncio e uma cara de fúria - já tendo um ataque de nervos - gritou:


- Quem é essa infeliz chamada Marcia Kawabe ?!?



Hihihihihihihi :)

terça-feira, maio 12, 2009

A minha praia


Má que Twitter o quê! Eu vou é me juntar a minha turma ;)

segunda-feira, maio 11, 2009

Dia das Mães


Dia das Mães - Holambra , upload feito originalmente por marcia.kawabe.

Passei meu Dia das Mães com minha mãe, na companhia da mãe natureza :)

Fomos almoçar em Holambra, que fica no interior de SP , e aproveitei pra andar a cavalo. Qualquer um pode fazer esse passeio, porque esses cavalos já vem praticamente com um piloto automático e fazem tudo sozinho, mas uma coisa a gente não pode deixar de fazer pra eles que é " jogar beijo" :)

sexta-feira, maio 08, 2009

Presentes toscos do Dia das Mães

Eu estava tentando achar uma cestinha feita de sabonete que eu costumava fazer e dar de presente para a minha mãe, no Dia das Mães, quando era criança. Eu aprendi a fazer a tal cestinha na escola e depois que aprendi aquilo, afe, era a única coisa que eu dava pra ela.

A cestinha era feita com sabonete Lux e em volta do nome Lux, a gente espetava vários alfinetes num formato meio retangular e fazia isso nos dois lados. Depois pegava uma daquelas fitas que normalmente as pessoas usam para dar acabamento em bordado ( como é o nome daquilo, fetilho? ) e começava a "trançar" de cima pra baixo, cobrindo todo o sabonete. A parte de baixo onde tinham os alfinetes, era usada como base, pra deixar a cestinha em pé, embora ela vivesse cambeta. A parte de cima, a gente colocava umas florzinhas que já vendiam prontas nos armarinhos e também as prendia com alfinete. Pra falar a verdade, aquele simples sabonete virava uma arma letal, de tanto alfinete que tinha espetado nele. E pra finalizar, com a mesma fita se fazia uma alcinha que era presa uma ponta de cada lado, de novo com alfinetes.

É incrível, mas esse é o único presente que eu me lembro de dar a vida inteira na época de escola pra a minha mãe. Chegou uma época, que o desespero dela era tanto em ter que ganhar de novo aquela tranqueira, que era só chegar o Dia das Mães e eu começar a pedir sabonete, que ela dava um jeito de desaparecer com todos eles lá de casa. E o pior, com o passar do tempo, ele amolecia um pouco, misturava com pó, já que ficava exposto e aquilo virava um nojo ...

Achei uma pena não encontrar nenhum modelo daquelas cestinhas aqui na internet, mas se minha mãe souber disso, com certeza ela vai dizer: Ainda bem! :)

quarta-feira, maio 06, 2009

Os ratinhos da minha vida



Meus leitores mais antigos já conhecem as minhas histórias com rato, porque sim, eu sempre tenho uma nova história de rato para contar. E esses mesmos leitores, vão começar a pensar que eu vivo num chiqueiro por causa da repetição de causos com esses bichos, e pra falar a verdade, eu também estou começando a achar.

Como era de se esperar, em janeiro choveu muito, os bueiros transbordaram e esse é o ambiente perfeito para os ratos resolverem me visitar. O pior é que depois do cachorro e do meu marido - leia direito, não tô chamando meu marido de cachorro - ter achado que o tinha expulsado de casa, um dia, quase que na calada da noite, eu o vejo passar feliz e calmamente na porta do meu quarto.

Berrei, pulei, esperniei até o bicho sumir de novo e a gente passar a noite dormindo de porta aberta, com a esperança de que ele se retirasse, por livre e espontânea vontade do local. Mas mais uma vez, meu querido marido - que aquela altura eu já estava chamando de cachorro - me fez acreditar que o bicho tinha ido embora. Para sempre.

Depois desse episódio, passei dias com a maior impressão que iria encontrá-lo a qualquer momento. Nos armários da minha cozinha, eu tenho um nicho onde acomodo 3 enfeitinhos e tinha a certeza que mais cedo ou mais tarde, ia olhar para o armário e encontrar mais um enfeitinho, naquele lugar ...

Masss de novo, há uns 15 dias atrás, um rattus norvegicus (acabei de descobrir que é esse o nome científico das ratazanas) saiu feliz e calmamente do meu banheiro ( já repararam que todos os ratos que aparecem na minha casa são felizes e andam calmamente? ) e caminhou em direção ao meu quarto, e de novo, o cachorro e meu marido entraram em ação. Depois de muito furdunçu e corre-corre, parece que ele foi embora ...

Aí ontem, saí para passear com a Pittybulzinha e ela resolve parar e tentar cheirar uma coisinha peludinha do tamanho de uma bolinha de pingue pongue. Quando forcei a vista, descobri que aquilo nada mais era do que um filhotinho - muito provavelmente recem-nascido - de rato! Mas pelo menos esse tava na rua ;)

Agora sabe o que é pior de tudo isso? É que depois de tanto rato na minha vida, fui procurar o número dele pra jogar no bicho e descobri que nem existe rato no jogo do bicho !!!