quarta-feira, julho 12, 2006

Crianças sempre rendem histórias engraçadas ou trágicas. O meu sobrinho Henrique derramou café pelando no seu corpo quando tinha um pouco mais de um ano de idade e até hoje ele se lembra disso. A minha mãe conta que meu irmão quando era pequeno, num minuto de distração dela, pegou uma frigideira no fogo e enquanto ele falava hummm que gostoso, ele ia virando todo o óleo quente sobre o corpo dele.

Mas a minha manicure contanto das travessuras da menina dela foi demais. Uma verdadeira tragicomédia.

Ela chegou em casa do trabalho e descobriu que a filha tinha tomado água sanitária. Claro que na hora ela ficou desesperada e perguntava pra menina:

- Filha quanto você tomou disso?
- Eu tomei tudo mamãe!

Na época a menina tinha uns 3 anos, bem naquela fase em que a mãe sempre fala Come tudo meu bem! Ta gostoso, não deixa sobrar nada. Bebe todo o seu suquinho . Daí o motivo pelo qual a menina sempre respondia que tinha tomado tudo, afinal ela sempre era elogiada por isso.

Ela disse que estava apavorada, e aquela altura já chorando e pensando em alguém que pudesse leva-la ao hospital, mas a menininha continuava:

- Não chora mamãe! Eu tomei tudo óóó ? E apontava pra garrafa vazia.

No final ela conseguiu levar a menina no hospital, e na verdade ela nem tinha tomado tanta água sanitária assim porque depois se descobriu que a garrafa já estava no final. Fizeram uma lavagem e no dia seguinte ela já estava aprontando de novo.

Hoje, tanto ela como minha mãe, contam essas histórias achando graça, mas na época deve ter sido um deus nos acuda.

Mas acontecimentos assim também fazem parte da nossa infância e atire a primeira pedra quem nunca deu um susto desses na sua mãe :)






terça-feira, julho 11, 2006

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Se Newton ainda fosse vivo, além da lei da inércia que diz: "Nenhum corpo pode alterar seu estado de repouso ou movimento, sem que alguma força atue sobre ele", ele com certeza também descobriria essa:

- Todo pijama limpinho, atrai para si, gotículas de leite com achocolatado.

Podem acreditar. Eu sou a prova viva disso.

domingo, julho 09, 2006

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Falem o que quiser, mas bêbado é um sujeito engraçado. Esse aqui foi ao médico, quase entrando em coma alcóolico. Durante a consulta, vem as perguntas de praxe:

- Nome?
- Juvenal dos Santos!
- Idade?
- 32 anos.
- O senhor bebe?
- Vou aceitar um golinho, pra te acompanhar!

Aqui mais causos engraçados de bêbado


Boa semana pra todos vocês.

sexta-feira, julho 07, 2006

Antes que perca a graça

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Se é que já não não perdeu :)

quarta-feira, julho 05, 2006

Eu, como algumas pessoas também tenho o péssimo hábito de ouvir conversa alheia no ônibus, metro e onde mais for possível. O único problema é que além de ouvir, eu ainda dou palpites. Palpites imaginários, mas não deixam de ser palpites.

Um dia eu estava no ônibus e percebi quando entrou uma conhecida de uma moça que estava sentada a minha frente. As duas começaram com aquela conversa de oi . como vai? e o pessoal lá em casa como está?
Até aí tudo bem, mas a conversa começou a ficar interessante pra mim quando uma das moças perguntou pra outra:

- E o fulano casou?
- Não. Mas ele esta namorando.
- Ahh é mesmo! E trabalho ele arrumou? Porque quando a gente estava junto até a pensão da filha dele eu tinha que pagar...

Quando ouvi isso não acreditei. E já comecei a dar meus palpites imaginários.

- Cuméquié? Além de namorar um vagal você ainda pagava a pensão da filha dele? Quanto tempo você fez isso?

É claro que ela não me respodia, mas continuava a contar pra outra.

- Sabe fulana esse sujeito acabou com a minha vida. Eu gostava muito da família de vocês, mas hoje eu não entendo como agüentei tanto tempo aquele traste! Sem contar aquela vez que eu vi ele com a ex e ele disse que só estava ajudando ela a fazer a mudança. Na hora eu acreditei né?

Eu estava inconformada com essa história. E quando ela falou que ainda por cima tinha uma ex no meio, eu quase berrei pra mulher, mas tive que me conter. Mas eu não desistia de fazer minhas perguntas imaginárias:

- Mas você nem deu um arrocho nele? Nem lançou umas armadilhas pra pegar o cara?

A outra moça parecia meio sem graça de ouvir a amiga contando tanto podre de um, imagino eu, parente dela. Mas com a cabeça ela concordava com todos os adjetivos nada simpáticos que a moça dizia a respeito do rapaz. Foi quando ela contou como finalmente acabou com esse romance trágico.

- Um dia eu cheguei na casa dele sem avisar. Como eu já estava desconfiada do malandro, eu tirei uma cópia da chave da casa dele escondida. Quando eu entrei na sala adivinha só quem eu vi? Os dois ali no maior chamego no sofá! Eu tive uma crise histérica e pulei no pescoço daquela assanhada.

Eu na maior tensão, e com medo que meu ponto chegasse antes do final da história dei mais uns pitacos :

- Como assim assanhada? Quem merecia uns tabefes era esse patife que você chamava de namorado !!!

E ela continuava a contar pra outra.

- A desgranhenta saiu correndo da casa dele. E pra minha surpresa maior, ainda tinha roupa dela espalhada pela casa. Parecia que ela já estava hospedada ali fazia dias. Fui catando tudo que encontrei na frente e joguei tudo num saco de lixo. Tinha até um tênis nike novinho na caixa que eu fiz questão de entregar para o lixeiro que passava pra recolher o lixo naquela hora.

Apesar de ainda achar que a ovelha negra era o cara eu confesso que gostei quando ela falou que deu o tênis da outra pro lixeiro, hahahaha. Daí dei meu pitaco final :

- Bom, pelo menos isso né filha? Espero que você tenha aprendido a lição.

Meu ponto chegou e tive que descer. Se a moça aprendeu ou não a lição infelizmente eu não sei, mas tomara que ela tenha ouvido meus conselhos imaginários :)