domingo, agosto 05, 2007

Eu tenho um amigo que tem uns tios que moram no Rio de Janeiro e ele sempre me contava de um vizinho do tio, que era super engraçado.

Todas as vezes que ele ia visitar esse tio, o tal vizinho passava no portão deles, e o tio sempre perguntava :

- E aí fulano, você já arrumou um emprego?

Ele diz que o cara jogava as mãos para o céu e respondia em alto e bom som:

- GRAÇAS A DEUS QUE NÃO!

Eu adorava ouvir ele contar essa história , porque independente do lugar que a gente estivesse, o meu amigo sempre imitava com perfeição o tal cara, jogando os braços pra cima.

Eu confesso que durante esse meu período de recesso, eu tive vontade de fazer o mesmo gesto todas ás vezes que ouvia essa pergunta, mas não o fiz e agora é que não vou fazer mesmo.

Eu juro que me escondi, mas não teve jeito. O emprego foi praticamente me buscar dentro de casa, e sendo assim não pude dizer não. Portanto amanhã começa tudo de novo.

Embora eu ache que as palavras emprego e legal não combinem na mesma frase, pelo menos dessa vez eu estou realmente acreditando que terei um emprego legal e que me trará boas oportunidades de crescimento.

Bom, assim eu espero :)

quarta-feira, agosto 01, 2007


No mês passado eu resolvi fazer um clareamento dentário. Embora meus dentinhos já sejam amareladinhos de nascença eu até que gostei do resultado. Mas vou te falar um negócio viu! Ô tratamento encardido esse!!!

Pra quem nunca fez, eu coloquei essa imagem pra ilustrar como é que a gente fica na cadeira do dentista por quase uma hora em cada sessão. Esse afastador que eles usam para abrir a nossa boca, com certeza foi usado como instrumento de tortura para fofoqueiras na idade média, porque a dor ( ou o incômodo, como você preferir) que dá na língua durante o procedimento é uma coisa de doido.

Sem contar que durante essa uma hora você tem vontade de fazer tudo que não pode, como por exemplo: coçar o olho, espirrar e fazer xixi. Eu acredito seriamente que deveria existir um modo de desativar alguns desses mecanismos no ser humano em situações como essa. Preciso colocar isso na pauta do dia na próxima vez que tiver uma conversa com o criador...

E a quantidade de saliva que uma posição dessas produz na gente? Não existe sugador no mundo que de jeito! Fiquei até preocupada já imaginado a manchete nos jornais: Moça bonita morre na cadeira do dentista engasgada com sua própria saliva.

Tá bom vai, eu sei que exagero um pouco. Mas na próxima encarnação, quando o Todo Poderoso estiver distribuindo um sorriso branquinho, com certeza vou entrar na fila três vezes :)

quinta-feira, julho 26, 2007



Ficar uns dias em casa de férias tem grandes vantagens eu admito, mas também tem um enorme inconveniente, pelo menos pra mim que detesto atender telefone. É que o meu não para de tocar...

Toca quando estou tomando banho; toca de manhã quando ainda estou deitada; toca quando estou no quintal e quando saio correndo pra atender, o felodamãe, que está do outro lado da linha, desiste!

Um dia reclamando isso com o Rogério ele me deu uma dica genial. Faz assim – ele me disse - quando você atender diga: Funerária vá em paz bom dia! Funerária vá em paz boa tarde! – Aí a pessoa vai achar que ligou errado e desiste.

Nossa! Achei essa idéia demais e confesso que já a coloquei em prática algumas vezes. Mas daí pintou outro problema, o portão. Não sei se é por que não ficava em casa, mas é incrível a quantidade de gente que bate no meu portão! Uma hora é o carteiro, outra hora é o pedinte, outra hora é o vendedor de qualquer coisa.

Claro que mais uma vez fui reclamar com meu sábio conselheiro. Enquanto me queixava das agruras do portão, usando meu atual uniforme padrão (ou seja, meu desengonçado pijama) ele me observava atentamente. No final ele perguntou:

- É vestida assim que você tem passado os dias em casa?

Sem entender muito aquela pergunta esquisita eu respondi que sim, que era daquele jeito mesmo. Daí ele me disse:

- Então é só usar a mesma técnica. Quando abrir a porta da sala diga: Funerária vá em paz, pois não? – Ahhh mas não esqueça de passar um pouco de talco no rosto.

Eu não estava entendendo nada e falei:

- Tá louco homem! Pra que talco no rosto?

- Assim você vai ficar parecendo uma perfeita assombração!

terça-feira, julho 24, 2007

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Semana passada eu cruzei por um acaso com uma moça que trabalhou comigo há algum tempo. Claro que eu demorei um bocado pra me lembrar disso e claro que até agora eu não me lembro o nome dela. Mas eu me lembrei de uma coisa esquisitíssima a seu respeito!

Corria na boca pequena que a tal moça era ninfomaníaca e o alvo preferido dela eram os coveiros do cemitério! Quem me contou esse causo diz que a tal moça até revirava os olhos quando se referia a eles.

Credo! Como pode eu ter demorado tanto tempo pra lembrar de onde eu a conhecia, mas de cara me lembrar de uma coisa dessas! Mas confesso que isso me deixou super preocupada.

Isso me fez pensar em como as pessoas se lembrarão de mim um dia, quando por um acaso elas se esquecerem do meu nome. Meus vizinhos provavelmente dirão: Aquela! Lembra daquela moça que morava ali e passava aqui na rua falando sozinha? Como era mesmo o nome dela? Marciana? Acho que era isso...

Meus amigos blogueiros com certeza dirão: Aquela maluca engraçadinha que só contava mentiras...

E o meu primeiro namorado com certeza vai se lembrar daquele dia fatídico em que eu estava usando uma mini-saia e...

Deus do Céu tomara que ele nunca mais se lembre daquele dia!

Bom, mas pelo menos ninguém vai me olhar e ficar imaginando cenas obscenas minhas traçando um coveiro.

E acredite, olhar pra alguém e ter a mente inundada por imagens assim é a mesma coisa que ter visão do inferno ...

O que a imagem tem a ver com o texto? Nada. É que eu achei ela bonitinha e além do mais preciso purificar a minha mente.

sexta-feira, julho 20, 2007








Ahh eu confesso! A preguiça tem sido o meu maior pecado ultimamente :)

Mas semana que vem volto com a programação normal.



Bom fim de semana pra todos vocês.