sábado, janeiro 31, 2009
Pela hora da morte
quinta-feira, janeiro 29, 2009
Hoje eu fui assim

terça-feira, janeiro 27, 2009
Diário de Bordo - Odaiba / Harajuku



Mas fazer o quê né? Não é só porque você resolve sair com uma melância pendurada no pescoço que isso da ás pessoas o direito de te fotografar ...
Quanto ao nosso jantar, foi muito legal. O Léo levou a namorada dele japinha chamada Maki, que é uma graça, e um amigo que está morando com eles da Nova Zelandia, chamado Matt. Ele também nos levou num local bem diferente pra comer um prato japonês, que segundo ele é bem tradicional, chamado okonomi-yaki que eu nunca tinha ouvido falar, muito menos provado. O okonomi-yaki é bem parecido com a nossa fritada de ovos, e além claro do ovo, vai uma porção de ingredientes, como cebola, bacon, queijo etc e no final é coberto com um molho adocicado, maionese e alga. Parece estranho, mas acreditem, eu achei muito bom.
Depois da comilança, partimos para um karaokê, alí em Harajuku mesmo. No começo eu confesso que estava até meio receosa e com vergonha, mas depois de uma birita e da terceira música, gostei tanto do negócio que já estava quase saindo no tapa com meus novos amiguxos, pra arrancar o microfone da mão deles.
E pobre Bill Murray se me visse cantar essa música :)
Mas como eu ainda tenho algum juizo, não vou colocar o video aqui, e sim deixar isso pra quem realmente entende do riscado :)
Mais fotos, aqui
domingo, janeiro 25, 2009
Diário de Bordo - Tóquio
Enfim, resolvi fazer um pequeno resumo dos meus dias por lá e de coisas que ainda não tinha falado aqui no blog, como por exemplo, a minha experiência de ir sozinha até o templo em Asakusa. Embora eu tenha demorado mais que uma pessoa "normal" pra chegar lá, consegui fazer o percurso direitinho sozinha, e tendo que mudar de linhas de metrô e trem por três vezes. Ahh, fiquei super orgulhosa de mim mesma ;)
Bom, tudo ia bem, até que no último trecho o condutor do metrô começou a falar sem parar no alto-falante e no meu japonês macarrônico só conseguia entender algumas palavras, mas as fundamentais. No video acima vocês podem ver que a gravação fala em japonês e em inglês, mas quando se trata de algum imprevisto ou algo que é preciso avisar ali na hora, tudo é falado só em japonês mesmo.
Ele dizia algo como que na próxima estação, aquele trem ia embora e que por favor ( kudassai) sei lá mais o que! Kudassai o escambau, eu pensei ! E agora, o que que eu faço?


Existe todo um ritual pra adentrar a esses templos, como por exemplo, passar primeiramente por um incensário enorme e se defumar com a fumaça que exala dele. Depois é preciso ir até um tonel - não encontrei um nome melhor praquilo - e com a água benta, deve-se lavar as mãos e em seguida a boca, usando umas conchas de madeira pra se pegar a água. Dentro do templo, existe um ofertário enorme onde você joga moedas, bate palmas duas vezes e faz sua orações e agradecimentos. Mas uma vez, imitei os japas e fiz tudo direitinho, mas só joguei uma moeda de 10 yens porque turista pobre que sou, não dava pra colaborar com mais. Buda há de me perdoar ;)
Há também uma imagem de Buda nesse templo e todo mundo esfrega o pobre coitado, e já li em algum lugar que o tal ritual também atrai sorte. Mas existe locais específicos pra tal esfregação. A cabeça e o joelho do menino já estão até gastas, hehehehe. Mais um videozinho aqui

E depois fui até o Shibuya, pedi um moccachino com cookie no Starbucks e fui para o andar de cima fazer esse video do famoso cruzamento. Mas como era coisa de duas horas da tarde, nem tinha tanta gente pra atravessar. Confesso que fiquei decepcionada ...
A noite nos fomos num Izakaya ( pub em estilo japonês) com um amigo do Rogério do trabalho. Todas ás vezes que estivemos lá, ele sempre nos levou em lugares super bacanas e dessa vez não foi diferente. A especialidade desse Izakaya, eram os Yakitores, que nada mais são que espetinhos japoneses. Ele pediu de fígado ( illl esse eu não comi!), frango, shitake ( delicioso ) e de barriga de porco que é extremamente gorduroso ( ok, já pedi perdão ao meu colesterol) mas delicioso! Aliás, comi muita comida realmente japonesa por todos esses dias que estive por lá, mas nem todas tão saudáveis, como a gente está acostumada a ouvir aqui que elas são.
